Pilotos suspendem greve na <i>Lufthansa</i>
Os pilotos da principal companhia aérea alemã Lufthansa suspenderam, na segunda-feira, 22, uma greve que devia prolongar-se por mais três ou quatro dias. O sindicato Cockpit aceitou voltar às negociações em busca de um acordo.
No primeiro dia do protesto, a companhia foi obrigada a reduzir o número de voos para 960 contra 1800 que normalmente efectua. Caso a greve se mantivesse, a maior transportadora aérea europeia teria de cancelar 3200 voos, sofrendo perdas de 100 milhões de euros, segundo cálculos da empresa divulgados antes do início da paralisação.
O sindicato Cockpit, que conta com mais de quatro mil pilotos, exige a mesma convenção salarial para todos os pilotos do grupo, incluindo os das suas sucursais no estrangeiro e a garantia dos postos de trabalho. A paralisação afectou igualmente as sucursais de Lufthansa, Germanwings e Lufthansa Cargo.
No primeiro dia do protesto, a companhia foi obrigada a reduzir o número de voos para 960 contra 1800 que normalmente efectua. Caso a greve se mantivesse, a maior transportadora aérea europeia teria de cancelar 3200 voos, sofrendo perdas de 100 milhões de euros, segundo cálculos da empresa divulgados antes do início da paralisação.
O sindicato Cockpit, que conta com mais de quatro mil pilotos, exige a mesma convenção salarial para todos os pilotos do grupo, incluindo os das suas sucursais no estrangeiro e a garantia dos postos de trabalho. A paralisação afectou igualmente as sucursais de Lufthansa, Germanwings e Lufthansa Cargo.